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TABACO E PECUÁRIA NA ECONOMIA COLONIAL BRASILEIRA

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Nas diferentes ocasiões em que o poder público na Bahia colocou restrições à cultura local do tabaco o fez motivado na escassez de alimentos para a população, tendo em vista que os lavradores destinavam suas terras àquela lavoura, em detrimento dos cereais, naturalmente pelo alcance de preços mais compensadores que então ofereciam os mercados do exterior. O consumo nestes aumentava na medida da difusão das propriedades que o fumo tinha e da colocação de escravos no Brasil, cujas implicações aliás se faziam sentir na Europa, África e Ásia.

Também o desvio de mão-de-obra escrava adquirida ou atraída para a lavoura de fumo em detrimento de outras culturas deu margem a providências oficiais contra os lavradores.

Reclamando entretanto contra as disposições do governo em impor limitações à lavoura de tabaco, os agricultores que se sentiram prejudicados quase sempre se escudavam no argumento de que suas terras por natural infertilidade não se prestavam a outra cultura senão à do fumo.

A conquista de mais áreas cultiváveis na Bahia e, mais do que esta, o interesse comercial cada vez maior que o tabaco geralmente passava a representar para Portugal, que com essa mercadoria aumentava o elenco de produtos tropicais de largo consumo num mercado europeu certo, como ainda a grande e crescente possibilidade que o tabaco foi oferecendo, particularmente a partir do século XVII, para os portugueses obterem escravos na África e especiarias no Oriente, foram sendo responsáveis pelo fato das medidas restritivas em relação àquela lavoura irem cedendo lugar até a certa política protecionista que inclusive estruturou administrativa e burocraticamente organismos especialmente destinados ao negócio do tabaco.

A conexão da cultura do tabaco com a pecuária foi desde logo a mais completa. Nesse sentido, a utilização do boi vivo e do boi abatido foi crescente em função da difusão da agricultura fumageira. Deste se aproveitava sobretudo o couro em cabelo, seco ou sagado, do qual se fazia a “capa” para proteger os rolos de tabaco destinados à exportação. Levando-se em conta a quantidade de rolos de tabaco que se exportava para a África, Europa e Ásia pode-se avaliar a quantidade de animais abatidos para atender também ao acondicionamento daquele produto, pois não é de se crer que os bois abatidos normalmente para o consumo de carne na capitania fossem suficientes para fornecer a quantidade de couros necessários à preservação dos rolos de tabaco. Disto se inferem duas conjeturas: a possibilidade de importação do couro das áreas de maior consumo do gado, ou a sua própria criação na zona tabaqueira, levando-nos esta última hipótese a indagar sobre o aproveitamento da carne desse gado fornecedor do couro; isto é, toda a carne (verde ou seca) seria consumida na própria capitania? Seria lançada fora como se fez no início da atividade criatória no Sul da colônia? Ou era exportada para outras áreas consumidoras?

Já do boi vivo sabemos que o aproveitamento em larga escala dirigia-se principalmente para o seu estrume destinado à fertilização da terra para o plantio do tabaco. Por outro lado, no período que é objeto do nosso estudo, como aliás até hoje ocorre, bom número de lavradores de fumo se viam obrigados a comprar esterco bovino dos pecuaristas, ficando à mercê do arbítrio que estes impunham aos preços, e aos problemas ligados ao transporte, uma vez que ainda em nossos dias os lavradores chegam a ir buscar esterco até a 100 quilômetros de suas propriedades. A proporcionalidade entre o número de cabeças de gado de uma propriedade e as suas necessidades de adubação para a lavoura tabaqueira deve ser o ideal perseguido há séculos pelos lavradores baianos.

Quanto ao processo de adubação das terras destinadas ao tabaco com o estrume do gado, descrito por Amorim Castro, deve ter surgido naturalmente da observação cotidiana dos lavradores ao notarem o viço que adquiria a planta na terra onde defecara o gado apascentado. Mesmo que o processo já tenha sido usado anteriormente em relação a outras plantações, o que é certo se nos lembrarmos dos exemplos que nesse sentido oferece a história da agricultura de outros povos em outras áreas, o seu êxito em relação ao tabaco não demorou a consagrá-lo definitivamente em face de outros métodos, como aquele que vem referido por An- tonil quando menciona a semeadura do tabaco em terras cujo mato sofreu queimadas19. Identificou-se assim o gado com o tabaco de uma maneira que desconhecemos tenha-se dado com a mesma integração em outras áreas e com outros produtos coloniais, como o açúcar, por exemplo, que antes até oferecia incompatibilidade com a criação do gado. É de notar-se ainda que esse processo é até hoje praticado na zona fumageira da Bahia20, sendo o responsável direto pela determinação da qualidade do produto e das flutuações comerciais que disto decorrem.

Sabe-se, contudo, que no início do século XIX usava-se nos campos gerais do Paraná estacionar o gado na área que se destinava a receber as sementes do cereal, a fim de que o terreno ficasse bem estrumado. A observação que é de Saint-Hilaire e se refere à cultura do trigo, dá-nos a entender entretanto que essa prática não implicava propriamente nos currais-móveis adotados na cultura fumageira desde o período colonial. Sol- tava-se o gado na parte do campo destinada à cultura. Essa primeira estrumação só seria novamente feita naquele local 2 ou 3 anos depois, pois a semeadura do trigo candia (candil ou candial) durante esse período seria feita sem aquele cuidado, assegurando Saint-Hilaire que o campo permanecia estrumado por aquele espaço de tempo, após o que novamente o gado era solto naquela área, de dezembro por ocasião da colheita até junho, quando se semeava21. O interessante é que, segundo a descrição do referido autor, a cultura do fumo que também se praticava nos campos gerais usava a adubação apenas nas capoeiras, sem que contudo se fique sabendo qual o processo utilizado nessa prática22.

A argumentação dos agricultores baianos de que as terras destinadas ao tabaco não se prestavam a mais nada pode ser tomada na conta de um devido exagero mesmo na época aqui considerada, uma vez que sua fertilização com o estrume bovino é mais que provável que colocasse essas terras em condições de receber outras várias culturas. Exigindo adubação intensa, a terra em que foi cultivado o tabaco encontrou no esterco do gado um fertilizante ideal.

Segundo o autor da nossa "Memória", o primeiro cuidado do lavrador que se propunha ao cultivo do tabaco devia justamente consistir no preparo do terreno. Este devia ser roçado e revolvido, não obstante o que, conforme nos explica o autor na sua linguagem meio complicada, a terra do curral devia ser coberta “deplantas, ematos fazendo com elle Sertas Camadas” que serviriam para o gado dormir e, o que é interessante, “obter maior quantide. do estrumes”, significando naturalmente que estes matos assim jogados sobre a terra em mistura com o esterco úmido e a urina dos animais acabavam por se transformar também em fertilizantes. Em nossos dias essa. prática é seguida pelos lavradores de poucos recursos que não dispõem de gado suficiente para estrumar sua plantação e que por isso costumam juntar em buracos essa matéria orgânica de origem diversa que posteriormente será utilizada na lavoura. A palha, por exemplo, uma vez embebida pela urina dos animais, incorpora-se hoje em dia ao restante do adubo de maneira eficiente. Menciona Amorim Castro que tais processos constavam do "Dicionário Econômico" de Mr Zink, o que se confirmava com o princípios agrícolas de Mr Valério.

Assim, o gado devia ser conduzido todas as noites para pousar nesses currais. Entretanto, cuidava-se em certas ocasiões em que havia grande quantidade de esterco ainda não curtido, de removê-lo, pois nesses casos podia queimar a planta em vez de fertilizá-la.

Uma vez suficientemente adubados os currais, e curtido esse adubo, o que se dava geralmente só após um ano, durante o qual o terreno ficava em descanso recebendo apenas a estrumação, procedia-se à divisão deles em leiras, isto é, tabuleiros separados por sulcos que, segundo nos dá a entender o autor, eram subdivididos em canteiros menores onde, revolvida a terra, semeava-se o tabaco da mesma maneira que se praticava com a mostarda em Portugal.

Esses terrenos (currais) eram cercados de madeira (cerca-tapume) e tinham geralmente de 20 a 30 braças de comprimento por outro tanto de largura. A cerca devia ser facilmente removível, pois de 8 em 8 dias mudava-se todo o cercado do curral a fim de fertilizar maior área. Nesse curral' estrumado seria plantado o fumo a partir de fevereiro. Amorim Castro se se refere também a esses canteiros denominando-os de “viveiros”. Entre os lavradores de hoje o processo de utilização dos currais-móveis é chamado de “pé-de-boi”. Lavrava-se a terra com o trabalho escravo que dispunha de enxadas, não se usando o arado, o que é criticado pelo autor tanto na "Memória" quanto' nas suas "Observações".

Crescidas as plantas, sofreriam estas transplante para outro terreno nos meses de junho e julho. Essa área deveria também estar convenientemente estrumada pelo mesmo processo. Recebia e recebe esse terreno até hoje o nome de “malhada”. Entretanto, pelo que se depreende da definição de Amorim Castro, variou um pouco sua significação com o correr do tempo, pois que na época do autor “malhada” era o “lugar estrumado”, enquanto que hoje pode também significar uma plantação de fumo.

O primeiro plantio era feito nos meses de março e abril (sendo que Antonil a seu tempo dá os meses de maio, junho e julho como próprios à semeadura)23, quando então o terreno devia estar bem úmido pela temporada das chuvas. Em menos de uma semana, com bom tempo, já rompiam as plantas.

Quanto à plantação propriamente dita, abriam-se covas de mais de 2 palmos de fundura24, capinando-se à sua volta até a distância de 3 palmos. Provavelmente procedia-se à semeadura à mão, como até hoje se pratica na região. É o que o autor chama “monda”, isto é, o ato de mondar, arrancar as ervas daninhas em volta da planta. Assim, cada cova distava mais ou menos 3 palmos uma da outra, e que lhes permitia crescerem sem embaraços. Sobre as covas em linha reta juntava-se terra formando camalhões altos de 1 palmo.

O autor emprega as palavras “mundadura” e “inundada”, cujo significado desconhecemos, mas quer-nos parecer tenha o sentido de, referindo-se às ervas daninhas que cresciam entre as covas de tabaco, arrancar esse mato colocando-o dentro ou sobre a cova em que se transplanta o fumo.

A transplantação se fazia depois de 3 ou 4 semanas com a planta crescida de mais ou menos 1 palmo, processo também até hoje observado, inclusive no tocante ao tempo que ia da semeadura ao transplante, este praticado preferentemente em dias chuvosos ou nublados, o que favorece a muda.

As pequenas plantas eram colocadas em cestos e transferidas de sua cova originária dos “viveiros” para a malhada. Praticava-se também em seguida, mais ou menos um mês depois, o corte do olho, isto é, do botão ou rebento das plantas, função a que os lavradores chamavam de “capar-o-fumo”. É a “desolhadura”, segundo o nosso autor, destinada a evitar que a planta se viciasse em flores, propiciando-lhe antes maior crescimento para suas folhas.

Cortavam-se os olhos no prazo de 8 ou 10 dias, repetindo-se a operação dali a mais ou menos idêntico intervalo de tempo. Só que, nesta segunda vez, procurava-se deixar um ou dois olhos junto à raiz, para servirem de princípio à segunda produção da planta, isto é, a soca ou segunda folha, seguindo-se uma série de detalhes referidos demoradamente por Amorim Castro.

Uma vez assim transplantados para a malhada, depois de mais ou menos 3 ou 4 semanas, devia-se novamente proceder à monda com a enxada, trazendo esse mato ao pé da planta, a fim de que com ele se cobris- sem suas raízes.

Multiplicavam-se nessa altura os cuidados para se evitar lagartos, grilos, gafanhotos, etc. A excepcional ocorrência de insetos que exigia “maior Trab.° q os Lavradores tem, eomais penozo”, conforme nos diz o autor da memória, não se dava principalmente devido à planta em si, mas graças às matérias fecais e à urina animal que ainda antes de sofrerem a necessária decomposição em contato com o terreno que deviam fecundar já eram usadas para a semeadura, atraindo assim os insetos25. Dentro de 4 ou 5 semanas novamente fazia-se desta feita “cortar com as unhas” os olhos das plantas.

Costumava-se, diz o autor, deixar alguns pés de tabaco da última produção sem benefício, a fim de que pudessem fornecer as sementes que serviriam ao futuro plantio.

As medidas oficiais disciplinadoras da lavoura do fumo e as que visavam ao benefício de outras culturas em detrimento do tabaco, como era de esperar-se atingiram também a criação do gado nos casos em que ela se filiava àquela cultura.

Assim, em 1701, um Alvará Régio proibia a criação de gado até a distância de 10 léguas das margens de qualquer rio que as águas costumassem cobrir nas cheias (“onde chegar a maré”), o que chegava a compreender a cidade da Bahia e o Recôncavo.

A medida visava incrementar a cultura da mandioca, de cuja farinha havia na época grande escassez na cidade. Entretanto, contra essa providência representou anos mais tarde a Câmara da Cachoeira, que a 2 de outubro de 1728 fazia sentir que dentro da área atingida pelo Alvará de 1701 estavam compreendidos os campos de tabaco da Cachoeira, para os quais era justamente imprescindível a criação do gado26

Ora, argumentavam os vereadores daquela localidade, antigamente os moradores das áreas em questão se sustentavam graças ao seu gado e ao milho, não dependendo portanto do abastecimento de gêneros que viessem de fora, e por outra feita ainda tendo autonomia econômica graças às suas lavouras de tabaco, que lhes davam ganho certo e compensador27.

Consideraram mesmo o fato de que antigamente aquelas terras produziam bem a mandioca, agora, entretanto, precisavam para isso ser adubadas por aquele mesmo gado, cuja criação estava interditada.

A representação cachoeirense prossegue lembrando a utilidade do gado para o transporte do tabaco, pois cada lavrador possuindo certo número de cabeças, utilizava-se delas para a condução do seu produto, contribuindo para o barateamento dos fretes e evitando a exploração abusiva do serviço de transportes quando dominado por uns poucos possuidores de animais que para tanto arbitrariam preços exorbitantes.

Aliás, os problemas oferecidos pelo transporte do tabaco das fazendas de produção — por carros de boi — até os armazéns do porto da Cachoeira, de onde seguiam para Salvador, deram margem no século XVIII a que o governo chegasse a requisitar os veículos em favor dos lavradores de fumo.

Na eventualidade de uma guerra — são os edis que ainda continuavam a argumentar — o gado serviria ie maneira ideal para o sustento daquela gente.

Destarte, requeriam a derrogação do Alvará, a 'im de que se pudesse criar gado naquelas capoeiras, ande as formigas tinham tornado impossível a lavoura ie cereais. Recomendavam, outrossim, que fossem cercadas as lavouras de gêneros porventura existentes naquela área, para evitar a penetração do gado, bem como também se ficasse assente a proibição da criação de gado de qualquer espécie nas terras favoráveis à cultura da mandioca sem a necessidade de fertilização animal18.

Parece-nos, entretanto, segundo a opinião contrária dos vereadores da Câmara da Bahia, lavrada em sessão de 17 de setembro de 1729, que as alegações dos oficiais da Câmara cachoeirense eram infundadas, uma vez que se provou que desde a vigência do Alvará de 1701, não mais houvera “fomes de farinha” na cidade e no Recôncavo29.

A proximidade que essas terras tinham dos lugares em que a população se concentrava e dos portos fazia-as, como é natural, preferidas às do sertão.

No mais, ponderava a Câmara do Salvador que plantando menos tabaco, devido a não disporem de gado para fertilizar suas terras, os lavradores cachoeirenses se dedicariam também à mandioca. O que perdiam com a menor produção do tabaco, compensar-se-ia com o lucro que tinham do transporte próximo e barato para sua produção tabaqueira, argumento este que não nos parece de todo convincente, pois é claro que o custo do transporte poderia afetar o custo da produção, isto é, transporte fácil e barato permitiria que a produção do tabaco fosse oferecida ainda mais barata, dando também, maior lucro ao produtor. Assim, o que se torna difícil aceitar é que sem o gado que servia justamente ao transporte do seu tabaco e à maior produtividade, o lavrador cachoeirense fosse compensado pela proximidade do porto, o que lhe daria transporte barato e com relativamente poucas cabeças de gado30, pois, como vimos, a maior quantidade de gado não era requerida apenas pelo sistema de transportes.

Por outro lado, ponderam ainda e com justa razão os edis da capital que a alegação dos seus confrades cachoeirenses, de que o gado teria grande significação para o abastecimento na eventualidade de uma guerra, não era de todo convincente, pois o gado criava-se com toda a facilidade nos sertões, ao passo que a estocagem das farinhas que se conseguisse das ditas terras cachoeirenses é que seria mais útil, pois o gado viria dos sertões dificilmente atingíveis pelo inimigo, enquanto que a farinha seria difícil obtê-la de fora31.

Notas

19) Antonil, Cultura e Opulência do Brasil, p. 155.
(20) O processo de fertilização dos terrenos para o fumo com o estrume do gado não só é usado até hoje na Bahia, como continua sendo o ideal superando em vantagens as adubações químicas e as propiciadas por tortas oleaginosas que não chegam a se incorporar ao solo como acontece com a matéria escrementícia. A constatação desse fato mostra a permanência secular de um procedimento empírico ditado pela observação e pelo bom senso dos lavradores baianos de outrora (Cf. Walter Alberto Egler, Aspectos gerais da cultura do fumo... p. 682). Em nossos dias utilizam os lavradores tanto os currais-móveis quanto os currais fixos. Já no Rio Grande do Sul, Estado que é boje grande produtor de tabaco, pelo menos na região de Santa Cruz do Sul, onde se multiplicam os fumais, não é aplicado o adubo animal, mas sim o químico, muito embora na mesma área seja utilizado o esterco rara as lavouras de milho, alfafa, arroz, etc. (Cf. Orlando Valverde, Planalto Meridional do Brasil, pp. 307 e ss).
(21) Saint-Hilaire. Viagem à Comarca de Curitiba, p. 27.
(22) Op. cit., p. 29.
(23) Antonil, Op. cit., p. 155. Amorim Castro menciona para o primeiro plantio fevereiro em diante (Observações... f. 54 verso), enquanto, que na Memória dá março e abril como tempo próprio à semeadura (Memória, f. 9 verso).
(24) Antonil fala em apenas um palmo de profundidade (Cf. Antonil, Op. cit., p. 156), o que não difere de Amorim e Castro que dá mais ou menos um palmo.
(25) Ms. 19239, Bahia. Papéis Avulsos Catalogados. Arq. Hist. Ult. Lisboa.
(26) Acioli. Op. cit., v. II, p. 360.
(27) Op. cit., v. II, p. 360.
(28) Op. cit., v. II, p. 361.
(29) Op. cit., v. II, p. 361.
(30) Op. cit., v. II, p. 362.
(31) Op. cit., v. II, p, 362.

Texto de J.R. Amaral Lapa publicado em "Economia Colonial", Editora Perspectiva, São Paulo, 1973, excertos pp. 160-169. Digitalizado, adaptado e ilustrado para ser postado por Leopoldo Costa.


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