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Frigorifico Minerva de Barretos na década de 1970. (Ainda não pertencia a Família Vilela de Queiroz) |
“Estas aquisições estão em linha com o plano estratégico da Minerva em se tornar a mais diversificada plataforma de produção de carne bovina na América do Sul, local que ocupa posição privilegiada no cenário global do setor, como a principal região exportadora”, informou a companhia, cuja matriz fica em Barretos.
Com as aquisições, a Minerva passará a ter unidades em cinco países sul-americanos: Brasil, Uruguai, Paraguai, Colômbia e, agora, Argentina. Além disso, as novas unidades permitirão à Minerva aumentar em mais de 50% a sua capacidade de abate, saltando dos atuais 17,3 mil cabeças ao dia para 26,4 mil cabeças/ dia (acréscimo de 9 mil cabeças/dia). A empresa destacou ainda que as unidades adquiridas têm certificação para embarcar seus produtos para mercados “premium”, incluindo Estados Unidos, Japão e China.
A Minerva S.A. é uma das líderes na América do Sul na produção e comercialização de carne bovina, couro, exportação de gado vivo e derivados, segunda maior exportadora brasileira do setor em termos de receita bruta, e atua também no segmento de processamento de carne bovina, suína e de aves, comercializando seus produtos para mais de 100 países. Em 31 de março de 2017, a Companhia possuía uma capacidade diária de abate de 17.330 cabeças de gado e de desossa equivalentes a 20.316 cabeças de gado. Presente nos estados de São Paulo, Rondônia, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e também no Paraguai, Uruguai e Colômbia, a Minerva opera 17 plantas de abate e desossa, uma de processamento e 11 centros de distribuição.
Texto sem identificação de autoria, publicado em "O Diário", Barretos SP, 7 de junho de 2017, na seção de Economia. Digitalizado, adaptado e ilustrado para ser postado por Leopoldo Costa.